Bitcoin morreu, mas passa bem.
Quando o bitcoin valia apenas US$ 0,23, a manchete do “The Underground Economist” anunciava: “Porque o Bitcoin não pode ser uma moeda”. No valor de US$ 3,12, o blog Apenwarr noticiava “Por que o Bitcoin vai falhar”. Em US$ 15,15 a toda poderosa Forbes publicava “Então, esse é o fim do Bitcoin”. Já aos inacreditáveis US$ 93,57, a conceituada Bloomberg alardeava “Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos mostra porque o Bitcoin está condenado”. Mais tarde, parecendo ignorar a realidade, o The New York Times trazia a notícia apocalíptica de que o Bitcoin, naquele momento cotado a US$ 955,67, estava “fadado ao fracasso”. Seis anos depois, era a vez do NY Post, em meio a alta que colocou o bitcoin na casa dos US$ 11.882,00, dizer que “Apesar do recente aumento, o Bitcoin não foi feito pra durar”.
Em maio de 2021, após ter sobrevivido às quedas abissais do período da pandemia, o bitcoin alcançou o valor de US$ 57.828,00. Mas nem esse renascimento digno de uma fênix foi capaz de impedir a HBO de dizer que “Bitcoin é dinheiro de banco imobiliário”.
Talvez você esteja pensando que essas manchetes alarmistas são apenas ecos de um passado no qual não se sabia que o Bitcoin ultrapassaria a marca dos 100 mil dólares, mas não se engane. Se você fizer uma rápida busca no Google, poderá encontrar manchetes como “Bitcoin chegará a zero nos próximos 10 anos, diz Nobel de Economia”, publicadas no ano de 2025. Pois é, parece que as 477 mortes do Bitcoin, registradas no site “Bitcoin Obituaries”, não foram suficientes pra esse povo aprender.
E falando em busca no Google, no dia 23 de abril de 2025, o site “Livecoins” publicou uma matéria na qual destacou mais uma inacreditável marca dessa criptomoeda que tem esbofeteado a cara dos falsos profetas do apocalipse do Bitcoin: a moedinha laranja, tão desacreditada ao longo da história, ultrapassou a mastodôntica big tech Google, em valor de mercado, assumindo a quinta posição entre os ativos mais valiosos do mundo, ficando atrás apenas do ouro, da Apple, da Microsoft e da NVidia.
Como se não fosse suficientemente surpreendente a marca atingida pelo Bitcoin, a notícia da “Livecoins” ainda destacou um fenômeno que tem servido pra aumentar ainda mais a confiança no Bitcoin: Até pouco tempo atrás, a criptomoeda tinha certa tendência de seguir o mercado americano de ações, oscilando de maneira similar e não refletindo suas características únicas em sua cotação. Porém, cada vez mais, o Bitcoin tem de descolado do S&P 500, tornando-se um porto seguro em momentos de crise e, por consequência, fazendo incríveis movimentos de subida em períodos de quedas nas ações.
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Mas pode ter certeza, caro telespectador, que mesmo que o Bitcoin se torne o ativo mais valioso do mundo, não faltarão matérias de “especialistas do mercado” dizendo que o Bitcoin está morrendo. Essa postura da mídia e de seus “especialistas” só pode ser explicada por dois fatores: Ou esse povo é tão ignorante que não percebe que no longo prazo o bitcoin só ganha valor, e que seu conceito é uma revolução monetária capaz de derrubar a ordem econômica vigente, ou eles se fingem de tontos pra monetizar os cliques dos afobados “mãos de alface” que só sabem comprar no topo e vender no fundo. Seja por um ou outro fator, a lição que devemos tirar dessa história é a de que não devemos dar ouvidos a essas notícias alarmistas.
Diante dessa cegueira voluntária da mídia e daqueles que nela confiam, nunca houve melhor situação pra encaixar a famosa frase da filósofa Ayn Rand: “Você pode ignorar a realidade, mas não pode ignorar as consequências de ignorar a realidade”. Em outras palavras, aqueles que continuarem acreditando que o bitcoin está morrendo, é pirâmide ou algo do tipo, serão esmagados pelo martelo da realidade quando verem seus reais valendo menos que um pedaço de papel higiênico usado.
Pra se ter uma melhor visão do que estamos falando, tomemos o exemplo de duas moedas muito conhecidas aqui no Brasil: o Real, obviamente, e o Dólar americano. O Real já perdeu mais de 85% do seu poder de compra desde sua criação, em 1994, ou seja, o que você compra hoje com uma nota de 100 Reais, em 1994 você compraria o mesmo com uma nota de 10 e uma de 5. E toda essa desvalorização ocorreu em apenas 30 anos da existência do Real. Já o Dólar, que tem uma história um pouco mais longa que a do nosso (nem tão querido) Real, perdeu nada menos que 97% de seu poder de compra, no período entre 1913 e 2021. Imagina ser louco o suficiente pra fazer poupança nessas moedas?
O Bitcoin parece o filho de um pai carrasco, que mesmo tendo provado tantas vezes sua capacidade e superado as expectativas de todos, só recebe em troca mais críticas e desconfiança. Mas se alguns poucos não reconhecem a revolução do bitcoin, ou fingem não reconhecer, muitas pessoas já perceberam seu indiscutível valor e estão correndo contra o tempo pra acumular o máximo possível, antes que a maioria dos estados se renda e comece a acumular o ouro digital.
Ultrapassar o valor de mercado do Google é uma conquista que pode ser ostentada por um grupo muito seleto de ativos, pra ser exato, atualmente apenas 4. Mas o Bitcoin já vinha de uma série de conquistas desse tipo, tendo desbancado, antes do Google, o valor de mercado de ativos como a prata, a Amazon, o fundo Vanguard e a petroleira Saudi Aramco.
A essa altura, creio que não seja mais necessário argumentar em favor do inegável valor que o Bitcoin tem. Porém, para nós libertários, o valor do Bitcoin não está apenas em seu valor de mercado, ou em sua valorização como moeda. O Bitcoin tem valor porque ele oferece algo que nenhuma outra moeda pode oferecer: liberdade e autonomia financeira. O Bitcoin é uma moeda sem fronteiras, comprado e vendido em qualquer lugar do mundo, pelo mesmo valor. O Bitcoin é uma moeda sem intermediários, que pode ser armazenado - sem a presença de um banco - até mesmo em um pedaço de papel . O Bitcoin é uma moeda sem coleira, que não pode ser confiscado na alfândega ou congelado pelo estado. O Bitcoin é uma moeda lastreada em seu próprio conceito de escassez, garantindo que não haja inflação. E por fim, o Bitcoin é a carta de alforria dada a todos aqueles que estão cansados de serem escravizados por um sistema que serve, única e exclusivamente, pra tirar de quem produz e dar aos parasitas que vivem do nosso sangue e ainda querem nos dizer como devemos viver.
O estado está dando passos largos no sentido oposto do Bitcoin, pois enquanto o primeiro se mostra um sistema obsoleto, que já não mais atende às necessidades de um mundo altamente eficiente e ágil, o segundo se mostra um sistema inovador que é a síntese desse novo mundo. E é por isso que políticos relutam em aceitar o Bitcoin, por isso que a mídia já decretou as quase 500 mortes da criptomoeda. É o velho, o ultrapassado, o tosco, tentando desesperadamente se agarrar em qualquer coisa ao seu alcance, enquanto é varrido pelo tornado do novo. São, novamente, os ludistas quebrando as máquinas de tear para tentar impedir o avanço da sociedade. E, assim como foi nos tempos de toda grande inovação que mudou o mundo, será também agora, e aqueles que ficarem no caminho da mudança serão varridos, deixados pra trás, sem nada, em meio a terra arrasada. Já aqueles que entenderem que o Bitcoin é inevitável, entrarão de bom grado no trem da mudança, e trilharão em paz o caminho da liberdade individual. Liberte-se do estado, use Bitcoin!
https://livecoins.com.br/bitcoin-ultrapassa-google-em-valor-de-mercado-e-se-torna-o-5o-maior-ativo-do-mundo/
https://99bitcoins.com/bitcoin-obituaries/