Em entrevista recente concedida à Folha de São Paulo, o presidente do Google no Brasil, Fábio Coelho, afirmou que pode limitar as operações da empresa no Brasil, caso o STF aprove a alteração no artigo 19 do Marco Civil da Internet. Atualmente, o artigo 19 prevê que as plataformas, como por exemplo o Google e demais navegadores, assim como as redes sociais, só terão a obrigação de remover conteúdos publicados em seus espaços online, caso haja uma decisão judicial prévia. O que o STF quer fazer, já que tem muito medo das críticas que sofre na internet, é mudar esse artigo para poder obrigar a remoção apenas com uma notificação extrajudicial. Ou seja, o Xandão quer poder derrubar o que quiser, na hora em que quiser, apenas mandando um texto pronto que, provavelmente, vai ser feito e enviado por algum de seus lacaios.

Em outras palavras, o cabeça lustrosa e os demais sinistros querem poder mandar o link de qualquer postagem, durante o seu tempo livre, enquanto soltam um barroso, por exemplo, pros seus lacaios, para eles apenas incluírem esse link em um documento já padronizado. É a censura em sua máxima eficiência: “não gostei da crítica, tira do ar agora!”.

Esse vídeo, por exemplo, que descreve os ministros defecantes, calvos e mimados, poderia ser facilmente retirado do ar por “ataque à democracia”. Bastaria um dos capas-preta de Brasília enviar o documento extrajudicial pro YouTube, e pronto! Censura realizada com sucesso!

O que está acontecendo, na verdade, é que o STF e o governo Lula são muito covardes e preguiçosos pra fazer a censura diretamente, e aí preferem terceirizar a responsabilidade para as plataformas que, diante da constante ameaça de receberem notificações extrajudiciais, vão preferir censurar praticamente qualquer conteúdo que possa ser interpretado como “ofensivo” pelas cabeças lustrosas de nossos queridos ministros. Além disso, ao passar a responsabilidade da censura para as plataformas, os ministros deixam uma falsa impressão de liberdade, pois as plataformas vão poder continuar operando no Brasil, você só não vai poder postar quase nada nelas.

Mas até que ponto vai valer a pena para empresas como a Google, que inclusive é dona do YouTube, continuar operando na China tropical, que alguns chamam de Brasil? Podemos refletir acerca disso, com base na afirmação já citada anteriormente, sobre a declaração do presidente do Google no Brasil. Inicialmente ele não disse que o Google pretende sair do Brasil, mas o que talvez aconteça é uma restrição severa de conteúdos, como atualmente ocorre em países como China, Irã, Coréia do Norte e Cuba. Mas com certeza isso não é problema nem para o Lula, que a cada dia mais se alinha a países do eixo do mal, como o Irã, e que é um grande fã de ditaduras comunistas como China, Cuba e Coréia do Norte, e nem para os nossos queridos ministros, afinal, o próprio Gilmar Mendes disse de maneira direta, acerca do STF, que “Nós todos somos admiradores do regime chinês, do Xi Jinping”. O único problema é que a maioria do povo brasileiro não é muito fã da China e do Irã, mas a opinião da população pouco importa pra nossa tão linda “demogracinha”.

A gravidade da afirmação do presidente da Google é tamanha, que até jornais de extrema-esquerda, como é o caso do Brasil 247, estão publicando matérias afirmando que essa mudança de postura das plataformas pode acabar com a liberdade de imprensa no Brasil, e minar qualquer tipo de crítica à figuras públicas. Engraçado como eles só estão falando isso agora que a água está batendo na bunda deles, não é mesmo? Na hora de publicar matérias caluniosas contra a direita, durante as eleições, na hora de apoiar o maior corrupto da história desse país, passando pano para as suas atrocidades e mentindo que ele é um anjinho da barba grisalha, e na hora em que o STF batia exclusivamente na direita, essa mesma imprensa - covarde e vendida - estava caladinha, ou até mesmo aplaudindo os algozes.

Mas a perseguição estatal chega pra todo mundo, afinal, a esquerda é incapaz de se organizar e de se suportar. Quando ganham o poder, começam a cortar a cabeça uns dos outros, tal qual ocorreu na Revolução Francesa, na qual um de seus principais líderes, Maximilien de Robespierre, acabou sendo guilhotinado.

Esses jornalistas, artistas e empresários, que se venderam pra ditadura brasileira, não entenderam que de nada adianta ter dinheiro em um país escravo, no qual você pode passar, da noite pro dia, de aliado para inimigo. Estamos lidando com psicopatas, com gente do mal, que são capazes de comer o fígado de seus aliados na ponta de uma faca, se isso lhes beneficiar. Aqueles que se venderam por ideologia, ainda são dignos de pena, afinal, são apenas vítimas da imbecilização que o governo tanto se esforça pra espalhar em seu povo. Agora, aqueles que se venderam por dinheiro, esses não podem ter perdão. Esses são os verdadeiros traidores da liberdade, inimigos das pessoas de bem. São tão maus quanto aqueles que lhes compraram.

Mas por que será que a liberdade de expressão assusta tanto a esquerda e os togados? A desculpa deles é que as fake news enganam a maioria da população e, baseado em mentiras, o povo passa a odiar eles que são, na verdade, do bem. Mas se isso fosse verdade, o mesmo não valeria para o outro lado? Se as fake news tivessem todo o poder que eles dizem ter, será que a esquerda não conseguiria convencer a população de que a direita na verdade é do mal, e isso não deixaria tudo balanceado, em uma verdadeira guerra de fake news entre esquerda e direita? Ou será que a esquerda é tão boazinha que não faz fake news? Sabemos que esse não é o caso, pois a imprensa oficial do estado, também conhecida como Rede Globo, é protagonista de memoráveis casos de fake news, desde o caso da “Escola Base”, até a Daniela “cauda longa” afirmando que a Polícia Federal apreendeu um computador da ABIN na casa de Carlos Bolsonaro.

Mas se a esquerda também faz fake news, por que a direita parece não ser tão afetada por essas notícias falsas? Bem, é aqui que entra a grande e dura verdade, que a esquerda não quer admitir: As fake news da esquerda são, de fato, fake news. Já as supostas fake news da direita são, em muitos casos, apenas pessoas falando a verdade acerca das ações e intenções da esquerda. Claro que não estamos isentando a direita de publicar fake news, de fato muitas pessoas de direita produzem e consomem fake news, mas acontece que quando uma notícia é realmente falsa, com o tempo, a verdade aparece. Basta ver os exemplos que aconteceram com Bolsonaro, com o caso dos móveis do planalto e das jóias. O tempo revelou que se tratavam de mentiras, e isso fortaleceu Bolsonaro e Michele, ao invés de prejudicá-los.

Por isso é tão importante a liberdade de expressão, pois apesar de possibilitar que notícias falsas sejam propagadas, também permite que a verdade seja contada, e que os poderosos sejam questionados. Talvez, quando o Google ou as redes sociais bloquearem a maioria de seus conteúdos no Brasil, o povo brasileiro, tão amante da internet, dos memes e das redes sociais, acorde pra realidade de que, desde 1 de janeiro de 2023, estamos vivendo sob uma ditadura de extrema-esquerda, e que se não criarmos coragem e enfrentarmos esses ditadores, muito em breve, tudo o que amamos, nos será tirado.

Referências:

https://revistaoeste.com/tecnologia/google-cogita-limitar-operacoes-no-brasil-se-stf-alterar-regras/
https://www.terra.com.br/noticias/educacao/caso-escola-base-completa-30-anos-relembre-a-fake-news-que-marcou-o-pais,530f266185f60c78f598961d6933deab4l24xp3l.html
https://www.conexaopolitica.com.br/politica/daniela-lima-e-veiculos-do-grupo-globo-teriam-propagado-fake-news-sobre-carlos-e-abin/