Governo vai usar IA pra MONITORAR quem MORA DE FAVOR. FILHOS que MORAM COM OS PAIS vão ser TAXADOS?

Se já não bastasse essa geração não mais conseguir comprar uma casa própria e, atualmente, até o aluguel ter se tornado um luxo, agora o governo vai mirar quem mora de favor, exigindo que se expliquem. É muito esforço pra humilhar pessoas de baixa renda

Se você achava que já tinha visto de tudo quando o assunto é intromissão estatal na vida dos cidadãos, prepare-se: ainda tem mais. Recentemente começou a circular a notícia de que a Receita Federal vai usar inteligência artificial para cruzar cadastros de imóveis e identificar pessoas que vivem em casas de terceiros sem pagar aluguel — o famoso “morar de favor”. Ou seja: não basta o estado impor um cenário tão desgraçado que não permite condições mínimas de prosperidade para os brasileiros; não basta ele já ter encarecido a comida, o aluguel, a energia, a gasolina e até o cafezinho na padaria. Agora, ele também quer se intrometer na vida de quem, depois de tudo isso, não tem outra opção a não ser morar debaixo do teto de um parente ou de um amigo.

A mentira contada pelo bando de Lula, claro, é a mesma que já estamos cansados de ouvir, e que só quem é muito otário ainda acredita: “não é para taxar, só queremos coletar as informações”. Onde é que a gente já ouviu esse discurso antes? Pois é. A cada nova “inovação” do estado brasileiro, ouvimos a mesma ladainha: “não é para cobrar imposto, é apenas para entender melhor o cenário”. O problema é que esse discurso já envelheceu mal. Basta lembrar da história do Pix: No início deste ano, o governo disse que só queria saber das transações acima de 5 mil reais. Apenas “informação”, nada de imposto. Mas que governo pra gostar de saber das coisas, hein! Só querem saber por saber mesmo, só pra saber. Imposto? Nah, nada a ver, é só pra saber mesmo, pra eu ficar mais “sabido”. O mesmo aconteceu com as compras internacionais: disseram que não haveria taxa sobre Shein, Shopee e companhia. A própria Janja, que para a nossa tristeza não tem feito tantas declarações recentemente, daquelas que só queimavam o governo Lula, e aprendeu que ela ajuda muito mais o marido fechando o bico e gastando o nosso dinheiro em lojas de grife em Nova York, e também o influenciador Felipe Neto, juravam que “a taxa era para as empresas, não para os consumidores”. E qual foi o resultado? Qualquer brasileiro que tentou comprar uma roupa que antes era barata nessas lojas, viu que a conta, no final, não fechava. Quem pagou? O cidadão, claro.

Mas antes de mergulharmos no absurdo dessa história do “morar de favor”, precisamos recuar alguns passos e olhar o quadro maior. Primeiro, o estado cria uma estrutura que empobrece gerações inteiras: aumenta impostos, alimenta a inflação, eleva artificialmente o preço de imóveis e de aluguéis.

Prova recente disso é a própria reforma tributária, que vai encarecer o aluguel de imóveis. De acordo com especialistas, não que precise ser um especialista pra entender isso, mas, de acordo com especialistas, a nova carga tributária sobre o setor imobiliário vai se refletir no preço pago pelo inquilino. Ou seja: quem já não tem condição de comprar uma casa, e precisa alugar, verá o aluguel ficar ainda mais caro.

E quando o aluguel fica impossível de pagar, o que resta? Morar de favor. É nessa hora que o estado, com sua máquina de burocracia e agora com inteligência artificial, aparece de novo — não para ajudar, claro, mas para humilhar. O governo diz que não quer taxar, só quer “saber por que você mora de favor”. Ora, mas que diferença faz? Desde quando a vida privada de um adulto, que decide viver com os pais, os avós, um tio ou mesmo um amigo, precisa ser explicada para a Receita Federal?

Quando a notícia começou a circular, muita gente levantou a hipótese de que a Receita poderia começar a cobrar impostos até de filhos adultos que moram com os pais. Rapidamente, o órgão tratou de desmentir: “fake news”. Ok, vamos acreditar. Mas fica a pergunta: até onde vai o braço da Receita? Se filhos estão fora, e se for um tio? E se for um avô, um irmão, um primo? Vai haver uma lista de graus de parentesco aceitáveis para “morar de favor”? Quem define esse limite?

E, mais importante: como confiar em um estado que sistematicamente mente para a população? Como acreditar em um governo que, ontem, dizia que não haveria imposto sobre compras da Shein, e hoje cobra cada centavo com taxa de importação? Como acreditar em um estado que diz que não vai cobrar imposto sobre Pix, mas que lutou até o fim, inclusive tentando vincular o vídeo de Nikolas contra o monitoramento do Pix, aos crimes do PCC? Será que o governo iria tão longe, só pra saber sobre suas transações, sem intenção de ganhar com isso?

Quem garante que, amanhã, essa tal IA usada pela Receita não será convertida em uma ferramenta de tributação? Primeiro vem a coleta de dados, depois, normalmente, vem a taxação. Essa é a lógica inevitável do Leviatã.

O mais curioso é que toda essa sanha arrecadatória vem justamente dos que dizem defender os pobres. A esquerda brasileira adora posar de protetora dos mais vulneráveis, mas é sempre a primeira a criar mecanismos de caça-níquel contra quem tem pouco.

Veja o caso do ITCMD, o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação. Traduzindo: é o imposto que incide sobre doações e heranças. Sim, até mesmo quando você decide ajudar alguém com seu próprio dinheiro, o estado aparece para morder a sua caridade. Imagine um pai que decide doar uma parte de seu patrimônio para ajudar o filho a comprar uma casa. O estado surge e diz: “opa, antes de ajudar seu filho, lembre-se que você precisa ajudar a mim, o governo”. Afinal, as compras da Janja e os relógios e mansões do supremo não se pagam sozinhos. É uma aberração moral: até o gesto de generosidade entre indivíduos livres é parasitado pela máquina estatal.

E não se engane: essa perseguição aos pobres não é acidente. É projeto. O estado precisa de uma população eternamente dependente, frágil e empobrecida, porque só assim consegue manter sua rede de clientelismo político funcionando.

Outro ponto que precisa ser dito: parte do problema também está em nós, brasileiros. Somos um povo pacífico demais. Enquanto os franceses vão às ruas, ainda que, na maioria das vezes, por motivos errados e pedindo mais estado, enquanto os jovens do Nepal não aceitam a censura das redes sociais impostas por ditadores, o brasileiro assiste passivamente à máquina estatal engolir sua vida, um pedacinho de cada vez.

Agora, diante dessa notícia, a reação de muitos foi apenas rir ou fazer piada: “imagina só a Receita cobrando aluguel do filho que mora com a mãe?”. Mas se aceitarmos passivamente que o estado nos vigie até dentro das nossas casas, então aceitaremos qualquer coisa. Os brasileiros, em sua maioria, são cornos mansos quando se trata do abuso do estado contra sua liberdade e patrimônio.

A cada passo, o governo avança um pouco mais. Primeiro, foi o imposto no consumo. Depois, foi a taxação do trabalho. Em seguida, vieram as taxas sobre doações, heranças, investimentos, importações e até transações digitais. Agora, chegamos ao ponto em que o estado se acha no direito de saber quem dorme no quarto de hóspedes da sua casa.

Esse caso é uma aula para aqueles que ainda depositam alguma fé em políticos. Ele mostra, de forma cristalina, a verdadeira essência do estado. Ainda existem aqueles que acreditam que o governo tem como objetivo o “bem comum”, a “justiça social” ou o “desenvolvimento nacional”. Mas basta olhar para essa iniciativa para perceber o óbvio: o estado existe, unicamente, para roubar.

Ele rouba os pobres para financiar uma elite que nunca trabalhou para ser elite. Ele confisca a riqueza produzida pelos trabalhadores para sustentar castas de burocratas, políticos e juízes que vivem em palácios, ainda que palácios com uma arquitetura que escancara o mal gosto da arquitetura comunista e sua falta de apreço pela beleza, mas palácios, recebendo salários astronômicos e aposentadorias vitalícias. E não se engane: cada passo dado pelo estado na direção de “coletar informações” é, na prática, um passo em direção a mais tributação.

Se até aqui você ainda acreditava que o estado podia ser reformado ou domesticado, este caso deveria ser a prova definitiva do contrário. Não há estado bom. Não há governo bem-intencionado. Há apenas uma máquina que existe para expropriar você, enquanto sorri e diz que é “para o seu bem”.

A única forma real de proteger seu patrimônio é sair do alcance dessa máquina. E isso significa, entre outras coisas, buscar alternativas que não possam ser facilmente confiscadas por burocratas. Hoje, a mais promissora dessas alternativas é o Bitcoin.

Não porque ele seja perfeito, mas porque é a única reserva de valor realmente imune ao controle estatal. Nenhum burocrata pode confiscar sua chave privada. Nenhum juiz pode congelar sua carteira. Nenhuma Receita Federal pode monitorar suas transações em bitcoin pelo simples fato de você morar de favor na casa de um parente.

A notícia de que a Receita Federal vai usar inteligência artificial para identificar quem mora de favor é mais do que um episódio bizarro do estado brasileiro. É a revelação mais pura e explícita de sua verdadeira face: um ente parasitário, que primeiro empobrece uma geração inteira, depois encarece o aluguel, depois vigia os que moram de favor — e, inevitavelmente, um dia, vai querer taxá-los.

Se aceitarmos isso calados, aceitaremos qualquer coisa. E se diante desse cenário alguém ainda tem dúvidas sobre a natureza do estado, este é o momento de acordar. O estado existe para roubar. E a única resposta sensata é tornar-se libertário imediatamente — não amanhã, não na próxima eleição, mas agora.

Seja porque você acredita na liberdade individual, seja porque você apenas quer garantir que o fruto do seu trabalho não será arrancado das suas mãos para sustentar políticos parasitas, uma coisa é certa: o Bitcoin continua sendo a única forma de preservar seu patrimônio em um país onde até morar de favor virou alvo de investigação estatal.


Referências:

https://publicidadeimobiliaria.com/receita-federal-vai-usar-ia-para-cruzar-cadastros-de-imoveis-e-identificar-quem-mora-de-favor/
https://poa24horas.com.br/economia/2025/09/alerta-fiscal-receita-vai-notificar-adultos-que-vivem-em-imoveis-de-familiares-sem-contrato-em-2026/